O mar devorou-nos. Parece que a rubra Cruz de Cristo, aberta nas bandeiras, consigo levava na verdade o sangue, a virtude e a fôrça das populações vivas que tinham aclamado o Mestre de Aviz. A nossa ruína foi porêm o preço do maior acto da civilização nos tempos modernos.
Luís de Almeida Braga, O mar tenebroso (1918), pp. 145
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