quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Em intervalos cada vez mais breves, o tecto do quarto desaparecia por trás do teu corpo ofegante. As minhas mãos agarravam agora com mais força a pele húmida das tuas coxas. A tua boca, próxima da minha, expirava o prazer, que corria, como o sangue, pelas tuas veias, e que entrava no meu corpo, pela respiração afectada de quem era apenas a ideia de atingir o máximo no momento certo

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