Passeando pelas ruínas do que fui - e do que vou sendo
domingo, 21 de agosto de 2011
A Poesia do Soffrimento
Minha alma robusteceu-se nas lides do pensamento; tornou-se de marmore; e agora, vigorosa e forte, não ha paixões que lhe imprimam um vestigio, espinhos que lhe façam verter uma gotta de sangue...
Guilhermino Augusto, in O Instituto (1822), pp. 23
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